Asma: conheça as causas, sintomas e tratamento
Segundo a Organização Mundial de Saúde, a asma é uma das condições crônicas mais comuns. No Brasil, cerca de 3 a 5% da população sofre com a doença inflamatória crônica das vias aéreas que compromete a respiração. Durante uma crise, os brônquios inflamam e reduzem a passagem de ar, podendo resultar em tosse, falta de ar e aperto no peito. Entenda abaixo as principais causas, sintomas e tratamentos da doença!
Fatores genéticos e ambientais podem estar ligados às causas da asma
Não é possível afirmar ao certo o que exatamente provoca a asma, uma vez que cada pessoa mostra uma sensibilidade específica a estímulos diferentes. Por isso, a doença não possui cura. Mas, ao entender o que causa os ataques de asma é possível tentar reduzir a exposição a esses fatores e, consequentemente, buscar o tratamento mais adequado. Por outro lado, os principais agravantes da doença são fatores ambientais, como alterações climáticas, contato com mofo, poeira e pelo de animais, resfriados e ingestão de determinados alimentos.
Dificuldade para respirar, tosse excessiva e chiado no peito são alguns dos sintomas da asma
De forma geral, os sintomas da asma são bem característicos. Ainda assim, algumas pessoas podem ficar longos períodos sem identificá-los ou senti-los. Os ataques de asma podem ser curtos ou durar dias, tornando-se perigosos caso o fluxo de ar fique muito limitado. Entre os principais sintomas estão tosse excessiva, dificuldade para respirar, chiado, falta de ar e aperto no peito. É importante ressaltar que, os sinais podem surgir a qualquer momento do dia, mas costumam aparecer principalmente pela manhã ou à noite.
O tratamento da asma é feito a partir dos sintomas do paciente
Por ser uma doença que não tem cura, a base do tratamento da asma é a prevenção e controle. As medicações anti-inflamatórias de uso contínuo são a principal forma de minimizar a possível inflamação dos brônquios, fazendo com que os agentes irritantes não impactem e prejudiquem tanto os pulmões. Ainda assim, é importante lembrar que, sem o tratamento contínuo e adequado, os brônquios das pessoas asmáticas podem sofrer cicatrizes que tornam o quadro irreversível. Por isso, é fundamental fazer consultas periodicamente ou conforme a gravidade apresentada.
Fonte: Ministério da Saúde